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O principal problema na oficina quando o assunto é transmissão de caminhão

O motorista chega à oficina e diz que não consegue mudar a marcha do caminhão. O mecânico vai precisar descobrir o que causou o problema. A WABCO, fornecedora global líder em tecnologias e serviços que melhoram a segurança, a eficiência e a conectividade de veículos comerciais, explica que, muitas vezes, uma troca inadequada ou o uso de um filtro secador de ar incorreto pode causar danos e a inoperância do sistema de transmissão manual automatizada. O correto é usar um filtro secador de ar coalescente, que tem características técnicas para a retenção das partículas de óleo e água que contaminam e danificam não só os componentes do câmbio, mas também demais partes do sistema pneumático.

Quando o veículo apresenta o problema, uma avaliação mais detalhada da transmissão é necessária, verificando se outros componentes como vedações de borracha, sensor de pressão, sensores de posição ou componentes elétricos não foram impactados pela contaminação. Além disso, o filtro secador precisa ser substituído e instalado um filtro correto. A WABCO recomenda sempre peças originais, das mesmas marcas que as utilizadas pela montadora quando o veículo saiu da fábrica. Com itens originais, o reparador sabe que o serviço contou com produtos de igual padrão de qualidade da peça que a montadora aplicou no veículo. Após a reparação, é fundamental realizar os testes e fazer a calibração da caixa de câmbio (ou caixa de marchas), que tem a função de multiplicar a força ou a velocidade do motor que são transmitidas para as rodas.

Auto Destaque

O Caderno Auto Destaque é publicado ininterruptamente desde 1987 no jornal Diário do Pará, apresentando lançamentos e tudo mais sobre o mercado automotivo.

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