Renault inaugura novo LAB em Curitiba
A Renault inaugurou um novo LAB em Curitiba (PR), desta vez no prédio de laboratórios da FAE Centro Universitário, instituição com mais de 60 anos de história e reconhecida pela excelência de ensino.
O espaço tem uma linha de produção simulada (que é usada pra formação de colaboradores da marca) e laboratório, para os cursos de graduação e pós-graduação do centro universitário. O objetivo é aproximar a indústria do ambiente acadêmico, fomentando o conhecimento e o uso de ferramentas e boas práticas no processo de produção.
O novo LAB passa a fazer parte do ecossistema de inovação da Renault no Brasil, presente no Cubo Itaú, em São Paulo; no Sistema FIEP e na Universidade Positivo Câmpus sede – Ecoville, em Curitiba; no complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, chamado Creative LAB; e em São Paulo, chamado America Digital Hub.
A metodologia de formação adotada no espaço é a JAT (Juste à Temps), que desenvolve competências técnicas focadas no processo produtivo. No laboratório, os profissionais e estudantes aprendem sobre fluxos de produção, diagnósticos de sistemas industriais, identificação de desperdícios, melhorias de processos e aumento de performance, entre outros conteúdos. “Esta parceria é muito importante para nós. Tanto a aquisição de novos conhecimentos e inovações vindas da academia quanto a atualização das necessidades do mundo industrial para o mundo acadêmico formam uma relação ganha-ganha. A concretização desta parceria entre a FAE e a Renault nos deixa orgulhosos e confiantes”, comenta Luiz Quinalha, vice-presidente de fabricação para a Renault região América.
“A FAE estabelece com o mercado e com toda comunidade acadêmica o compromisso de formar profissionais de ponta com capacidades técnicas e comportamentais excelentes. Sendo assim, aproximar nossos alunos das engenharias de Produção e Mecânica de problemas reais, seja levando-os à indústria ou trazendo-a até nós, faz com que o aprendizado esteja apoiado em situações que de fato acontecem na rotina de uma grande empresa. Dar ao futuro engenheiro a chance de atuar com a manufatura enxuta promove interdisciplinaridade e traz, de fato, a realidade de mercado ao meio acadêmico, exigindo agilidade, comunicação e trabalho em equipe, entre outras habilidades características do profissional 4.0”, pontua Everton Drohomeretski, pró-reitor acadêmico da FAE.