Os carros icônicos do Coringa e do Batman
O público amante do universo pop, dos games e dos super heróis está alvoroçado com o filme “Coringa”, dirigido por Todd Philips (da trilogia “Se Beber Não Case” e dos filmes “Um Parto de Viagem” e “Cães de Guerra”, entre outros) e estrelado por Joaquin Phoenix (“Ela”, “Johnny & June”, “O Mestre”, “Os Donos da Noite”, “Maria Madalena”, “Gladiador”, “Sinais” e “A Vila”, entre outros), Robert De Niro (“Touro Indomável”, “O Poderoso Chefão – Parte 2”, “Os Bons Companheiros”, “Taxi Driver”, “Fogo Contra Fogo”, “Cabo do Medo”, “Ronin”, “O Franco Atirador”, “Os Intocáveis”, “Entrando Numa Fria”, “Coração Satânico” e outros) e Zazie Beetz (“Deadpool 2”).
Premiado com o Leão de Ouro no último Festival de Veneza, na Itália, o longa mostra a transformação do comediante falido Arthur Fleck no famigerado criminoso Coringa, maior rival do Homem-Morcego. Então a gente aproveita o momento para relembrar num infográfico os carros mais famosos do universo desses ícones da DC Comics, indo do Batmóvel da série de TV ao Infinity do Coringa em “Esquadrão Suicida”.
Aliás, o Batmóvel, além de ser o principal meio de transporte do herói, é uma arma possante na vida do personagem criado por Bob Kane e Bill Finger, mas só a partir de 1941. Antes disso, ele usava carros de série, mas potentes, como um sedã vermelho na revista número 30 da “Detective Comics”, de 1939. Ou um conversível azul-escuro em 1940.
O nome Batmóvel foi usado pela primeira vez em 1941: era um carro vermelho, mas sem “bat-detalhes” na carroceria – mas ainda neste ano ele ganhou um parachoque no formato do capuz do herói.
Em 1950, era tão equipado que parecia uma nave espacial. Em 1964 surgiu o modelo conversível, que em 1967 se aproximou mais daquele da série de TV. O Batman também usou um Corvette entre os anos 70 e 80.
Sempre usando um visual agressivo para intimidar a bandidagem e projetado para ser veloz e silencioso, ele já alcançou os 370 km/h e, com o turbo, acredita-se que possa chegar aos 560 km/h.
O desenho aerodinâmico do chassi e os eixos em formato de T lhe conferem estabilidade, permitindo conversões de 90 graus em velocidades superiores a 100 km/h.
Com carroceria pressurizada, o veículo é leve e, ao mesmo tempo, blindado contra armas de fogo, laser, temperaturas extremas, radiação e explosões.
Seu arsenal e seus equipamentos são controlados por um computador de bordo ativado pela voz. Isto inclui lançador de foguetes, ganchos, sensores infravermelhos, unidades de rastreamento à laser, bombas nas rodas, assento ejetor e camuflagem.
Curiosidade: a placa do Batmóvel apareceu logo no primeiro episódio da série de TV (1966-68): era 2F-3567, com o complemento Gotham City 1966, emitida pelo Departamento de Trânsito da cidade. Mas ao longo da série ele usou outras 3 placas: TP-6597, BAT-1, 451 ZEF.
