Nissan tem tecnologias mais rápidas que 300 milissegundos
Líder global no desenvolvimento de tecnologias para direção futura, a Nissan continua inovando em suas propostas de assistência ao motorista, a fim de responder às necessidades dos clientes e garantir uma direção mais agradável, contribuindo para um mundo mais autônomo e seguro. Um exemplo é a tecnologia Brain to Vehicle, capaz de prever o comportamento humano por meio de algoritmos que interpretam os sinais cerebrais. Em situações inesperadas e de risco, ela ajuda e mostra sua capacidade de reagir num período muito mais curto (cerca de 300 milissegundos), em comparação com as capacidades naturais de um motorista.
Segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde, guiar em alta velocidade e distrações estão entre as primeiras em situações que causam acidentes de trânsito. Espirrar e fechar os olhos, ver o celular numa chamada de emergência e avisar a mudança de faixa com o pisca são ações de curta duração, nas quais o cérebro humano leva milissegundos pra executá-las. Mas esse curtíssimo tempo pode fazer uma grande diferença durante a condução do veículo. Mas numa súbita frenagem, diante de um imprevisto, as tecnologias da Nissan são capazes de reagir e antecipar essas situações, mesmo antes de instintos humanos. Essa tecnologia responsiva incorporada aos modelos Nissan oferece mais confiança e segurança e permite que o veículo possa interagir e se conectar com o ambiente ao redor, para antecipar ações.
De seu centro de desenvolvimento tecnológico no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), a montadora japonesa mostrou que o futuro da direção chegou. Na América Latina, a 2ª geração do 100% elétrico Leaf é um dos principais veículos a usar essas novas tecnologias, que conseguiram integrar-se a mais modelos, como o Kicks, a Frontier e o novo Versa. Destaque para o alerta de ponto cego (que avisa sobre a presença de outros veículos em locais que o motorista não consegue visualizá-los), o assistente inteligente de frenagem (que alerta o motorista sobre a necessidade de reduzir a velocidade e, se preciso, freia automaticamente se ele não reagir a tempo) e os alertas sonoros e visuais sobre o risco de colisão frontal.